Quinta-feira, 27 de Dezembro de 2012

A cumplicidade perdida no tempo

 

A expressão daquilo que somos carece de espelhos.

Somos o que desejamos e desejamos o que não somos.

Como consequência ou apelo,

desenhamos a expressão dessas vontades em tudo.

Em nós, nos outros, nas murais, nos sonhos e nos ícones.

Partilhamos criações como desculpas para não dizermos.

Inventamos necessidades para encontrar o caminho da saída.

Saímos porque nunca quisemos realmente lá entrar.

Aconteceu, como quase tudo vai acontecendo na vida.

Sem espelhos,

Sem outras perspectivas,

Sem ver o que o outro vê.

Sem perceber o esfumar da cumplicidade nascida. 

publicado por Marco Freitas às 18:05
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