A expressão daquilo que somos carece de espelhos.
Somos o que desejamos e desejamos o que não somos.
Como consequência ou apelo,
desenhamos a expressão dessas vontades em tudo.
Em nós, nos outros, nas murais, nos sonhos e nos ícones.
Partilhamos criações como desculpas para não dizermos.
Inventamos necessidades para encontrar o caminho da saída.
Saímos porque nunca quisemos realmente lá entrar.
Aconteceu, como quase tudo vai acontecendo na vida.
Sem espelhos,
Sem outras perspectivas,
Sem ver o que o outro vê.
Sem perceber o esfumar da cumplicidade nascida.
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